O curso de comunicação popular, organizado pela União de Moradores e Trabalhadores (UMT) realizou uma etapa na ocupação Britanite, que reúne 407 famílias desde 2020 e tem demanda de fortalecer a equipe e os canais de comunicação próprios e dos movimentos que atuam ali.
Recentemente, a própria comunidade havia lançado a campanha "Caras da Britanite", coordenada pela moradora Dircelia Ribeiro, revelando o cotidiano de moradores que necessitam de moradia. "Os cursos são fundamentais para aperfeiçoar o trabalho que já fazemos", afirma Dircelia.
Com um celular na mão e muitas ideias na cabeça, é possível fortalecer o trabalho de denúncia e registros do cotidiano nas áreas de ocupação. Aproximando também a juventude.
O atual projeto, em parceria com em parceria com o Fórum Nacional da Reforma Urbana (FNRU) e HabitaT Brasil, alcança três regiões da periferia sul de Curitiba – Formosa, Vila União e Britanite, áreas de ocupação do Tatuquara. E tem previsão de ser feito no bolsão Sabará (CIC).
O Brasil de Fato Paraná e o setor de comunicação do Levante Popular da Juventude têm conduzido as oficinas.
Edição: Lucas Botelho