Ainda é difícil acreditar, mas, passados 17 anos, o Furacão está novamente na final da maior competição do continente.
Depois de 2005, o torcedor athleticano sofreu. Queda para série B, campanhas horrorosas e ainda viu o rival chegar em duas finais seguidas da Copa do Brasil. Naquele momento era difícil acreditar que algum dia a gente poderia voltar a viver uma fase boa. Chegar numa Libertadores se tornou sonho distante. Só quem viveu essa fase entende esse sentimento.
E, por conta de todo esse histórico, o jogo de terça contra o Palmeiras foi uma explosão de sensações, de memórias. Um jogo inacreditável. Tiramos o time de Abel, até então imbatível na Libertadores. E agora vamos para a partida mais importante de nossa história contra a equipe mais consistente que o Flamengo já teve.
Edição: Frédi Vasconcelos e Lia Bianchini