O ano de 2022 foi intenso para os rubro-negros de esquerda. Foram três momentos decisivos, com grandes expectativas e resultados contrastantes que vão ficar marcados por muito tempo na memória. A vitória de Lula nas eleições era a mais importante, e seu acontecimento ameniza as derrotas.
Da minha parte, confesso que estava com expectativas altíssimas de um hexa para a seleção brasileira. A derrota amarga, da forma como foi, não será esquecida.
Mas a dor da derrota na Libertadores é muito mais intensa. Conseguimos chegar em nossa segunda final, e desta vez com um time que tinha condições. Acreditamos demais. E a história do jogo mostrava isso: um Furacão que estava jogando para ser campeão, com garra, vontade. Não foi desta vez, mas acredito que voltaremos mais fortes em 2023 e 2026!
Edição: Frédi Vasconcelos e Lia Bianchini