Fica para 2023, por departamento de futebol e comissão técnica que desconhecemos, a esperança do estabelecimento de um “Selo Coritiba de jogar”, como houve a partir de 18 de novembro de 2010 com o treinador Marcelo Oliveira, adaptando estilo iniciado com o antecessor Ney Franco. Durou quadriênio e fez história.
Desde então, sucessivos erros de planificação e equívocos na contratação de executores de baixa qualidade deixaram o alviverde à mercê de jogar competições nacionais de acordo com a camisa do adversário e o mando da partida.
Não será diferente daqui até a última rodada do Brasileiro (13/11) na Arena Pantanal. 4-4-2 ou 4-2-4? 4-3-3? Veremos até 3-6-1... a disposição tática de Guto Ferreira será uma incógnita a cada partida, por imposição da circunstância de fugir ao rebaixamento a todo custo e, se possível, alcançar vaga para a Sul-Americana.
Edição: Frédi Vasconcelos e Lia Bianchini