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Mais do que um treinador, o Paraná Clube precisa de um gestor de crise

Curitiba (PR) |
Coluna da edição 195 do Brasil de Fato Paraná - Arte: Vanda de Moraes

Rogério Micale não é mais o técnico do Paraná Clube. Depois de seis jogos, um empate e cinco derrotas, gerando um aproveitamento ridículo de 5,5%, a relação chegou ao fim de forma natural.

Na vigésima rodada, quando Micale assumiu, o time estava na sexta posição, com 28 pontos. Hoje, ocupamos a assombrosa 15ª posição, apenas quatro pontos à frente do Náutico, o primeiro time que figura na zona de rebaixamento. O primeiro passo, que era a demissão, foi dado. Agora é que vem o mais importante.

A escolha do próximo treinador do Paraná Clube precisa ser cirúrgica. Não é hora para se pensar em padrão de jogo, tampouco é momento de fazer planejamento a médio e longo prazo. Mais do que um treinador, o Paraná Clube precisa de um gestor de crise. Talvez seja a decisão mais importante da Diretoria paranista nos últimos tempos.

Edição: Lia Bianchini