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Lula e a Cultura: Ecos da 4ª Conferência Nacional

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A cultura, segundo ele, é mais do que arte; é uma conversa contínua sobre quem somos e quem queremos ser - Frame: Youtube
A juventude pode dançar com suas próprias narrativas, desafiando o velho e tecendo o novo

Hoje, na abertura da 4ª Conferência Nacional de Cultura, as palavras de Lula fluíram não apenas como um discurso, mas como uma canção de esperança e desafio. Ele falou da verdade e da mentira, tecendo um tapete onde cada fio representava nossa luta contra a desinformação, tanto em terras distantes como em Gaza quanto em nossos próprios quintais.

A cultura, segundo ele, é mais do que arte; é uma conversa contínua sobre quem somos e quem queremos ser. É nesse espaço, entre o que é e o que pode ser, que Lula vê a juventude como protagonista, especialmente nas periferias e territórios esquecidos.

Ele recordou a promessa dos comitês de cultura, vistos não como meras estruturas, mas como jardins para semear ideias e colher mudanças. Nesses locais, a juventude pode dançar com suas próprias narrativas, desafiando o velho e tecendo o novo.

Ouvir Lula hoje foi como assistir a um rio encontrando o mar. Ele nos convida a navegar juntos, reconhecendo que cada voz é um rio que contribui para um oceano de mudanças. Seu sonho é de um Brasil onde a cultura é a ponte para um futuro tecido por mãos diversas e corações unidos.

 

*Ativista e empreendedor de projetos populares e ambientais.

**As opiniões expressas nesse texto não representam necessariamente a posição do jornal Brasil de Fato Paraná

Edição: Pedro Carrano