Paraná

Coronavírus

No Paraná, novo decreto amplia toque de recolher e fecha comércio aos domingos

Governo estadual anunciou novas medidas após aumento do número de casos e mortes

Curitiba (PR) |
Governo antecipa toque de recolher e restringe funcionamento do comércio aos domingos - Giorgia Prates

O Paraná passou da marca de um milhão de pessoas contaminadas pelo coronavírus e mais de 24 mil mortes. A Secretaria de Estado da Saúde divulgou, nesta segunda-feira (17), mais 2.366 casos e 32 mortes pela Covid-19. Em razão do aumento do contágio pela Covid-19 no Paraná, o Governo do Estado publicou, também nesta segunda, o decreto 7.672/21, que amplia as medidas restritivas de enfrentamento da pandemia.

Entre as principais alterações, que irão vigorar até o dia 31 de maio, está a mudança do toque de recolher das 23 horas para 22h até 5h do dia seguinte e o fechamento do comércio e de atividades não essenciais aos domingos. Isso se aplica a restaurantes, shopping centers, academias e comércio em geral. Nos outros dias da semana, poderão abrir ao público das 10h às 22h com 50% de ocupação. Aos domingos e fora desses horários, durante a semana, só será permitido o atendimento na modalidade delivery.

Essenciais

Serviços e atividades essenciais, como supermercados, farmácias e clínicas médicas, não terão que atender as regras de toque de recolher e de funcionamento. Os serviços considerados essenciais estão especificados no decreto 4.313, de 21 de março de 2020.

Continuam proibidas atividades que causem aglomerações, como casas de shows, circos, teatros e cinemas; eventos sociais e atividades correlatas em espaços fechados, como casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet; os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.

Curitiba

A Prefeitura de Curitiba informou que até quarta feira (19) irá definir se haverá novo decreto e a mudança para a bandeira vermelha.

Edição: Lia Bianchini