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Coluna Elas por Ela | Tão deixando a gente sonhar

Os primeiros desafios pós-pandemia da seleção brasileira de futebol feminino

Curitiba (PR) |
Coluna da edição 195 do Brasil de Fato Paraná - Arte: Vanda de Moraes

A alegria do Canarinho Pistola dançando após os dois amistosos contra o Equador dão o tom do clima na Seleção Brasileira. A equipe da sueca Pia Sundhage enfrentou as equatorianas na sexta (27) e na terça-feira (1). No placar agregado, ficou 14x0 para as brasileiras, que estão em fase de preparação para as Olimpíadas 2021.

Foram os primeiros desafios pós-pandemia e o time já tem mais o padrão esperado pela treinadora: alta intensidade, as linhas mais próximas, marcação alta. Pia aproveitou para experimentar nos dois jogos e testou nomes que ainda não tinham tido chance: Lelê, Camilinha, Giovanna, Julia Bianchi, Valeria, Nycole.

No primeiro jogo, a seleção entrou menos concentrada, mas tentando trabalhar mais a bola, fizeram apenas um no primeiro tempo. O Equador, mesmo com uma equipe menos qualificada, segurou e os outros 5 gols saíram mais ao final da segunda etapa.

Na partida de terça-feira, o ritmo intenso apareceu logo de cara e Debinha, após assistência de Ludmila, abriu o placar aos 2 minutos de jogo. O time manteve a intensidade e fechou o primeiro tempo com 6 gols. No segundo, com muitas modificações, o rendimento caiu, mas ainda deu para marcar 2 gols.

Edição: Lia Bianchini