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Futebol masculino

Coluna do Coritiba | O futuro se fez presente – parte II

Samir Namur encerra no dia 12 o fracassado ciclo de seis anos do grupo político instalado no Coritiba em 2014

Curitiba (PR) |
Coluna da edição 195 do Brasil de Fato Paraná - Arte: Vanda de Moraes

Não só placares vexaminosos contra times de divisão zero marcaram a ruína futebolística coritibana na gestão Samir Namur, que encerra no dia 12 o fracassado ciclo de seis anos do grupo político instalado no Coritiba em 2014. Ser goleado em casa por Maringá e Foz, ou levar de 5 do São Bento, são emblemas do naufrágio esportivo da autodenominada “Ala Jovem” – hoje dividida entre as chapas do próprio presidente e de seu semiadversário João Carlos Vialle.

Terminar o Estadual no 6º lugar em número de pontos e lanterna do grupo em 2018 foi prenúncio de desastres piores: fez um 10º lugar na Série B e em 2019 foi eliminado pelo Toledo em casa, não chegando à final paranaense. Catástrofe maior, porém, ficou reservada à Copa do Brasil: em seis jogos contra times medíocres, só venceu uma vez. Próprio da incapacidade de vencer Parnahyba e Prudentópolis.

Edição: Lia Bianchini