Bolsonaro afunda o país e a si mesmo. Na Educação, o ex-ministro Weintraub (investigado pelo STF) fugiu rumo aos EUA, deixando um rastro de escândalos: investimentos que favorecem empresas e aplicativos ligados ao governo, como o caso da plataforma IPTV, responsável pelas aulas online no Paraná, que também gerencia a TV Bolsonaro, expondo estudantes e professores a conteúdos governistas, além de contratos no valor de R$ 41 milhões, fechados com a empresa da ex-esposa de Wassef, advogado dos Bolsonaro.
A prisão de Queiroz, em uma propriedade de Wassef, foi a cereja do bolo da crise política. Não há explicação para o que o miliciano e ex-assessor de Flávio fazia em Atibaia. Bolsonaro, por sua vez, foi ao funeral de um paraquedista no Rio de Janeiro para se escorar nas Forças Armadas.
Cada vez mais desgastado, esses escândalos não serão os últimos, enquanto o “presidente” for preocupado em salvar os filhos da prisão e a si mesmo do impeachment, desprezando os 50 mil mortos por Covid-19. É preciso tirá-lo dali!
De agora em diante, cada ação de unidade da esquerda, de apoio às lutas dos trabalhadores, caso da greve dos entregadores de aplicativo, no dia 1 de julho, contribuem para o desgaste do poder bolsonarista. Mais denúncias podem estourar. Quem foi o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco?

Edição: Pedro Carrano