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Futebol Feminino

Coluna Elas por Ela | Uma América alvinegra

Copa Libertadores feminina teve hegemonia brasileira, com a primeira final feminina entre times de um mesmo país

Brasil de Fato | Curitiba (PR) |
Fernanda Haag é colunista do Brasil de Fato Paraná
Fernanda Haag é colunista do Brasil de Fato Paraná - Arte: Vanda Moraes

Entre os dias 11 e 28 de outubro aconteceu, no Equador, a Copa Libertadores feminina (poderíamos nomear de Libertadoras?). Em meio aos protestos populares dos equatorianos, iniciados pela questão dos subsídios de combustíveis, a Conmebol decidiu manter a competição. Alguns jogos chegaram a ser adiados por conta disso, mas, dentro do possível, tudo correu como planejado. O torneio demonstrou a hegemonia brasileira, com a primeira final da Libertadores feminina entre times de um mesmo país. Corinthians e Ferroviária reeditaram a final do Brasileirão e foi a chance de as alvinegras terem vingança contra as guerreiras grenás. A equipe do Parque São Jorge, coroando uma campanha brilhante ao longo do ano, sagrou-se bicampeã da Libertadores, vencendo por 2 a 0 a final única. A Ferrinha não conseguiu repetir o sucesso do seu ferrolho e teve sua meta furada primeiro por Crivelari, após linda jogada de Tamires, e, no último minuto de jogo, por Juliete. 

Edição: Lia Bianchini